As árvores chacoalhava essa noite e a porta aberta fazia gelar os corpos.
Onde o suor, já não aquecia.
Sua face corada ao olhar seu reflexo.
Sua face corada perdida ao me olhar.
A chama que iluminou os ânimos, agora clareia seus anseios.
Foi deslumbrante o que eu senti.
Mas não me chame, não sou sonho.
Paulynne Alves
...
Postado por
Paulynne Alves
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
0 comentários:
Postar um comentário