Lembra quando disse que tudo que eu escreveria a partir
daquele dia, não teria indícios e resquício de nós?
Que eu não continuaria aquele texto por medo de te encontrar?
Impossível!
Terminei o texto.
Antes de acabar a primeira linha, te encontrei perto de uma vírgula tímida.
Consigo te enxergar em
letras de palavras que no meio de frases feitas, com sentido ambíguo, escondem
um lugar que, dentro de mim, sempre vai ser seu.
Sempre.
Não se livra de algo que é parte fixa de outra.
A outra sou eu.
E você, a melhor parte de mim.
Do que restou de mim.
O nós, o nós sempre esteve vivo aqui.
O nós, o nós sempre esteve vivo aqui.
Vivo igual aquele seu sorriso que eu amo.
Vivo igual ao que senti quando te conheci.
Me fez acreditar em algo maior do que eu poderia imaginar.
Depois daquele dia, aconteceu.
O real é você.
Pra sempre.
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