“Vinha andando pela rua, coberta de pedras desconexas, guardando todo e qualquer paradoxo histórico."

O sol já não aquecia os corpos, somente à alma.

Da cadeira de balanço feita de madeira, admiro uma arte viva.
Uma moldura que é a janela de um enorme quarto branco.
Vazio de objetos.
Cheio de conteúdo.

Te chamarei Rubí.
É, Rubí!
Continue sendo a graça de todas os finais de tardes.
Pra mim e para aquele que vive à apreciar a moldura através da janela.
Afinal, quem nunca amou à arte?


olhai-vos.

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